sexta-feira, setembro 26, 2008

Smell you later!!





Ao ler uma das muitas noticias divagantes da net, constatei que ainda existe entre os Americanos o terror das bombas e atentados resultantes das mesmas.

José Cruz, com a inocente idade de 34 anitos, a morar lá para a terrinha de Clarsburg (qualquer coisa parecida com Carlsberg), foi detido conduzir por efeitos de álcool (ou seja tava com os copos (with the glasses) e com os faróis desligados.



Foi levado para a esquadra para fazer o teste de alcoolemia. Já na esquadra algemado o Zé com um movimento gracioso, levanta a perna numa deslocação ascendente com um (em ângulo de 35º de latitude e 40º de longitude) e franzindo as sobrancelhas (como uma sensação de ardor se tratasse) dispara uma brisa na direcção do agente da lei (como se diz em inglês: It shit big time and like the french!! (Cagou-se à grande e à francesa).



Como se um ataque de tufão se tratasse, o agente fortemente agarrado à secretária acusou Cruz de crime por esta acção ventosa (windy action), ficando constatado no relatório da policia que “o cheio era muito forte” (strong like that fish on a summer day).



Conclusão, com esta história podemos tirar as seguintes elações:
- Se conduzir não beba
- Se conduzir não coma derivados de feijão
- Bebeu, comeu e foi para a esquadra, aguente-se!!! Porque pode ser acusado de criminoso e bombista!!!



sexta-feira, setembro 19, 2008

Ken...Ken... mê ganda malandrre





Neste universo enorme do mundo dos brinquedos existem coisa que não param de surpreender.
Quem não conhecem a famosa Barbie e o seu inseparável companheiro de longa vida Ken?

Mas, no que diz respeito ao mundo da Barbie, o meu extensivo conhecimento aqui termina. No entanto, ao navegar pelo mundo informativo da net deparei-me com uma noticia curiosa.
A Barbie também tem uma amiga de longa data (Ah Pois é!!!)!.
O seu nome é Midge! - Que raio de nome metem nas bonecas?!!? Já tou a imaginar uma mãe a falar com criança:
“Filha… como se chama a tua boneca?”
“Midge!!”
“Não, o nome da boneca!!”
“Midge!!”
“Mije?????” “Mas ainda agora acabaste de vir da casa de banho!!???”

Para evitar este tipo de situações familiarmente embaraçosas deviam arranjar nomes mais acessíveis para as bonecas! Por exemplo, Maria Daniela, Cláudia Fonseca, Anabela Ana e etc...

Para vos situar no tempo e no espaço passo a acrescentar que esta boneca ( a Mije) for introduzida no mercado no fatídico ano de 1963. Ruiva e sardenta até às orelhas foi umas da primeiras amigas da nossa Barbie, e que de um ponto de visto socio-económico tem sido a nível mundial uma dos produtos mais vendidos desde então.

Mas, com tanta palavra jogada para o ar, vocês perguntam: “ Mas que merda é que este gajo tá práki a falar????”

No meio de tantas bonecas, o que torna esta especial?
O que destaca esta boneca das outras é haver uma versão “grávida” desta boneca!!! (Ah! Pois é bebé!!!)
É não só!!! É a Mije é tipo ovo da Kinder! Porque quem comprar a Mije tem uma surpresa no interior da sua barriguinha tem um bebé todo amoroso!!


Agora nesta telenovela, irá surgir do imaginário das crianças várias questões:

- Porque é que a Mije tem barriga de cerveja como o Pai?
- Como é que raio foi lá para o bebé na barriga?
- Que é o Pai do bebé?
- E a questão mais importante de todas: Será que o Ken andou a saltar a cerca??


quinta-feira, setembro 04, 2008

I´ll be back!! eerr quero dizer I´m BACK!!!!



Estava aqui a rever o meu ultimo post (sim, sim...já não actualizo esta cena à muito tempo...) e realmente deu para ter a habitual percepção de como o tempo passa a correr (como se diz em bom inglês: like temping goes crossing).

Aproveito para relembrar as letras do falecido Dino Meira: Ai meu lindo Agosto; 11 meses por ti a esperar; Ai meu lindo Agosto; Só à terra me fazes voltar.

E é com uma certa depressão saudosista que relembro momentos felizes deste Verão que passou: Os castelos na areia, o correr pela praia com as algas na cabeça, as picadas de alforrecas e mosquitos...aahhh...meu fiel companheiro Gurosan, que me acompanhas-te nas manhãs ressacadas sobre o chapéu de praia.

Quem nunca tentou emular o genérico do Verano Azul? Hum? Descer uma ladeira com uma data de amigos a comer um belo gelado. Tudo isto a assobiar (ou a tentar) aquela melodia fantástica (fu fuiu fuiu firifiu, fu fuiu fuiu firifiu)...






Mas, como todas as coisas boas tem um fim, este também assim o foi... Dou por mim de volta para o trabalho (around to work!!)

O que vale é que para o ano à mais!!! Nê miga?!